Crise na política 2016 e a vitória do analfabetismo político nas eleições municipais do Brasil assumem seu lado mais perverso e fascista no território nacional

O mundo caiu sobre a nação brasileira. Em pleno golpe de estado que viceja no país, candidatos fabricados por sufrágios milionários. Algumas breves lições deste episódio pantomímico para a vida de munícipes pobres e os destinos do país.

A pergunta que se faz é como um político analfabeto vai fazer ou executar leis? Como qualquer vácuo político deixando por algum contexto dilacerante da vida política social, tal como foi o caso do golpe de estado aplicado no país neste ano, como é o caso de muitos prefeitos e vereadores analfabetos, ilustre desconhecido que sequer vive corriqueiramente no município no qual foram eleitos, não sabe quantos bairros tem na cidade, exceto os nobres, onde eles têm seus luxuosos palácios. Com uma campanha milionária e desproporcional com relação aos seus concorrentes, os poderes de uma imprensa que é bem paga para impor um fascismo midiático sobre a população, alguns passaram de um ilustre desconhecido para um desconhecido eleito prefeito ou vereador de cidades pobres do Brasil.

Quem votou de fato na invenção eleitoreira do analfabetismo ou vendeu seu voto, sequer chegou a conhecê-lo! Um voto no escuro teleguiado pela grande mídia fascista no leito do discurso de ódio de alguns candidatos que atingiu em cheio a reeleição de alguns políticos de compromisso com o povo.

Quem compra votos tem nojo de pobre, cospe na cara deles e defeca, sem pudor algum, em suas cabeças… Tudo que uma boa embalagem marqueteira fez foi maquiar o produto e dizer o debochado slogan: “Por amor ao povo trabalhador”. Qual trabalhador? A grande mentira é que, exceto a labuta em ser bibelô de festas colossais para mimar milionários parasitas, muitos sequer e jamais trabalharam na vida.

Estima-se que o analfabetismo atingiu no topo a população política brasileira, onde muitos candidatos declararam apenas lê e escrever no ato de registro de suas candidaturas. Se levarmos em conta o analfabetismo funcional, ou seja, a incapacidade de uma pessoa de compreender textos simples e de fazer operações matemáticas elementares, esse número alcança um quadro estarrecedor, sem dúvida, que se torna ainda mais preocupante com os índices de analfabetismo político, insuficiência que atinge a sociedade de cima abaixo, independentemente de grau de instrução, classe social, etnia, religião ou sexo.

Precisamos urgentemente de socorro!!!